Descrição
Este texto medita sobre a gravidade como força experimentada por cada corpo, singularmente, e o modo como ela opera na aprendizagem do movimento, no balanço dos bebês, na sensação das formas, etc.
“Quando parecemos perder nossa conexão com a gravidade, aqueles que aprenderam a ouvir a música dela podem nos ajudar a reencontrá-la. Podemos restabelecer, na vida, a intimidade com o todo, uma intimidade continuamente percebida como receptividade à força que chamamos gravidade. Como poderíamos descrever essa intimidade de uma forma que capture a imaginação das pessoas? Que sensação, que visão, inspirou Ida Pauline Rolf (1896-1979) a dizer que ‘a gravidade é o terapeuta’? O que, para você, é fascinante na gravidade? Para muitas pessoas, a gravidade permanece confusa, vaga e quase irreconhecível.”
Este Caderno de Leituras foi realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Fundação Municipal de Cultura. Patrocínio UNA.