Descrição
Motivado pelo trabalho de Walter Benjamin, Georges Didi-Huberman discute a montagem enquanto procedimento filosófico e gesto político que permite ao saber histórico reconhecer que, mais do que processos dedutivos ou consecutivos, a história pode ser feita com foco nas posições.
“A montagem seria para as formas o que a política é aos atos: é preciso que estejam juntas as duas significações da desmontagem que são o excesso das energias e a estratégia dos lugares, a loucura da transgressão e a sabedoria de posição.”