Description
Neste texto, Antonio Negri pensa as resignificações do termo “comum” a partir da história recente do capitalismo, e de que modo isto altera as experiências de propriedade, trabalho, multidão.
“[…] quando o comum estiver subtraído à acumulação/valorização capitalista, ele se apresenta aberto ao uso da multidão. Ele poderá então ser confiado a uma regulação administrativa democrática e participativa. O importante é reconhecer o comum como modo de produção na nossa sociedade e como produto fundamental do trabalho de todos. A apropriação privada do comum não é, nesse momento, desejável pela comuna dos cidadãos-trabalhadores.”