Descrição
A atual barbárie humana, com um consumismo perdulário de um lado e, do outro, multidões de famintos, acha-se prefigurada no horror que Thomas Merton expressa, em seus diários, pela sociedade americana que instituiu e globalizou o modelo. “Penso que o mundo americano em 1967 — escreve ele em 27 de maio desse ano, quando já estava há mais de um quarto de século em seu mosteiro no Kentucky —, é um mundo de estupidez crassa, cega, hiperestimulada, falsa e enganadora”.