Descrição
Este livro foi publicado no verão de 1998, quando Daniel Faria tinha vinte e sete anos. O poeta viria a morrer cerca de um ano depois, no Mosteiro Beneditino de Singeverga, onde era então noviço. Nos poemas, quem procura pela explicação encontra indagações contínuas interpelando o que é vivo, natural. E o que é vivo responde. A cada resposta o enigma se mostra transitivo e constante, como presença do sagrado.